quarta-feira, 13 de maio de 2015

Câmara recupera arte pública do Parque das Nações e cria roteiro

...“competências das Juntas” .... onde está a competência aqui ?
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(...) “Aprovada por unanimidade foi ainda uma recomendação do PEV, na qual se pede à câmara que “promova que só sejam removidas árvores quando tal seja absolutamente indispensável e após transparente divulgação de informação atempada aos munícipes”. Nela pede-se também ao município que crie “um manual sobre os procedimentos de manutenção, poda, abate e subtstiuição de árvores de grande porte na cidade”. Já uma recomendação do BE referente à poda das árvores que a junta do Areeiro está a realizar na Av. Guerra Junqueiro foi rejeitada. Deputados do PS e dos Cidadãos por Lisboa consideraram a recomendação uma ingerência nas competências das juntas.”

Câmara recupera arte pública do Parque das Nações e cria roteiro


A Câmara de Lisboa vai recuperar algumas obras de arte pública no Parque das Nações, incluindo as de José Pedro Croft e de Rui Chafes, e criar um roteiro que propicie a visita a esse património, que nasceu com a Expo 98 e se encontra hoje degradado. Segundo a vereadora da Cultura, a limpeza daquelas duas obras iniciar-se-á ainda este mês, seguindo-se outras obras não especificadas. Catarina Vaz Pinto acrescentou que vai ser celebrado um acordo com a Junta de Freguesia do Parque das Nações, que assumirá a sua manutenção. Está igualmente prevista a criação de “um roteiro”, que a autarca acredita que contribuirá para a valorização do “grande potencial turístico” desse património. A assembleia aprovou ontem, por unanimidade, uma recomendação à câmara para que, em cooperação com a junta, inicie “uma operação de salvaguarda, conservação, restauro e valorização das obras de arte pública” existentes no Parque das Nações. Assinada pela deputada Simonetta Luz Afonso, a recomendação pede ainda que se “dê um futuro ao Pavilhão de Portugal e uma vida renovada ao antigo Gasómetro”. A eleita do PS sublinhou que o Parque das Nações, que “foi um importantíssimo investimento da cidade”, “tem de voltar a ser aquilo que foi”. “Não se admite que esteja no estado em que está”, disse, referindo-se à arte pública ali existente, relativamente à qual considera ter existido “alguma incúria”. Quanto ao gasómetro, a deputada lembrou que este constitui “a memória do lugar”, e questionou por que não está ele aberto ao público. Aprovada por unanimidade foi ainda uma recomendação do PEV, na qual se pede à câmara que “promova que só sejam removidas árvores quando tal seja absolutamente indispensável e após transparente divulgação de informação atempada aos munícipes”. Nela pede-se também ao município que crie “um manual sobre os procedimentos de manutenção, poda, abate e subtstiuição de árvores de grande porte na cidade”. Já uma recomendação do BE referente à poda das árvores que a junta do Areeiro está a realizar na Av. Guerra Junqueiro foi rejeitada. Deputados do PS e dos Cidadãos por Lisboa consideraram a recomendação uma ingerência nas competências das juntas.

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